
sexta-feira, 29 de maio de 2009
sábado, 16 de maio de 2009
sábado, 2 de maio de 2009
e Maio começou
com conflitos.
para os católicos, o mês de Maria.
Para os comuns mortais, o mês das flores, entre elas as rosas.
Para os trabalhadores: o seu dia.
O dia em que homenageiam valentes antepassadas que lutaram, até às últimas consequências,
pelos direitos das e dos trabalhadores.
Para nós, portuguesas e portugueses o reflexo mais forte da liberdade vivida em festa há 35 anos. Passado o 25 de Abril, a certeza de que os militares não iam impor uma ditadura permitiu uma festa de fraternidade única na sua expressão forma e força.
Outros 1ºs de Maio se seguiram.
Os partidos políticos, no braço de forças, cindiram a força dos trabalhadores em duas sindicais. Nunca mais nada foi igual.
Mas ontem a vergonha tomou forma e em meu rosto relampejou a dor ao ver como as diferenças não são respeitadas num Abril que há tão pouco tempo floresceu.
Post scriptum: Zé, creio que hoje até o Zeca se calaria. com a dor.
para os católicos, o mês de Maria.
Para os comuns mortais, o mês das flores, entre elas as rosas.
Para os trabalhadores: o seu dia.
O dia em que homenageiam valentes antepassadas que lutaram, até às últimas consequências,
pelos direitos das e dos trabalhadores.
Para nós, portuguesas e portugueses o reflexo mais forte da liberdade vivida em festa há 35 anos. Passado o 25 de Abril, a certeza de que os militares não iam impor uma ditadura permitiu uma festa de fraternidade única na sua expressão forma e força.
Outros 1ºs de Maio se seguiram.
Os partidos políticos, no braço de forças, cindiram a força dos trabalhadores em duas sindicais. Nunca mais nada foi igual.
Mas ontem a vergonha tomou forma e em meu rosto relampejou a dor ao ver como as diferenças não são respeitadas num Abril que há tão pouco tempo floresceu.
Post scriptum: Zé, creio que hoje até o Zeca se calaria. com a dor.
Subscrever:
Mensagens (Atom)