
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
sobre o Livro colectivo "22 Olhares sobre 12 Palavras"
Sem contar as que hão-de ocorrer neste - por exemplo paz mundial; a Terra-mãe -, Gaia/Geia - respeitada como herança -legado que nossos tetranetos nos deixaram...para que dela bem cuidemos pois um dia virão cobrar-nos o cuidado ou falta dele...
Nos idos do "fascismo à portuguesa" - o tal que nunca existiu - diziam que a dificuldade de expressão estimulava os criadores.
Sem pretender incluir-me nesse renque de tão ilustres figuras, pois tenho boa e lúcida capacidade objectiva e auto-avaliação crítica - ocorreu-me d analogia: vivemos tempos difíceis e nós que amamos as letras escrevemos, escrevemos.


O nosso livro, "22 Olhares sobre 12 Palavras" é prestigiado por alguém que muito prezo, respeito e admiro. Homem de cultura, prosador de múltiplas facetas onde, não raras vezes, emerge uma sólida preocupação de justiça social e nato comunicador: José António Barreiros que generosa e solidariamente aceitou fazer o prefácio desta aventurosa escrita de 22 bloggers. Não deixem de visitar os seus blogues pois sairão de lá sempre enriquecidos em todos os aspectos, sendo o dominante o Humano.
E tudo o que disse acima se aplica ao amigo Jorge Castro

Temos pois, por pura generosidade e solidariedade, connosco os dois homens que desde a 1ª hora queríamos.
E como não há dois sem três, também por generosidade e solidariedade - daquela genuína - que nada pede nem espera, como dos dois antecedentes companheiros, já temos local belo, digno e paradigmático para a apresentação dos nossos 22 Olhares bem no coração da Cidade do Porto.
O Salão de Baile do Palácio Balsemão, na Praça Carlos Alberto, espaço de grande beleza e com estacionamento fácil nos parques subterrâneos.
A apresentação será em Novembro.
Uma em Lisboa e outra no Porto - datas e local (Lxª) a informar.
Mas... agendem-nos desde já para o final das duas 1ª semanas de Novembro.
terça-feira, 19 de agosto de 2008
livro de poesia de Teresa Gonçalves
domingo, 17 de agosto de 2008
segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Há uma dor que me começa nos olhos, alastrando a todo o ser. ao corpo. à mente. à alma...
Cada vez mais esta dor me entra pelos olhos.
Na vida do dia a dia, na leitura dos jornais, no visionamento dos média...
A violência no mundo.
Sobre todos. Sobre países, povos, raças, etnias, minorias - orientação sexual, idosos, crianças e entre elas as mulheres.
A estranheza invade-me cada vez mais. É cada vez mais estranho e doloroso o olhar sobre o mundo.
As nascentes da violência…
Li, há tempos, algo que me deixou maravilhada pelo respeito e amor implícitos.
Entre os índios Hopis* se numa aula um aluno interpelado pelo professor não soubesse responder à questão nenhum outro aluno levantava o braço para responder, destacando-se assim. Tal acto seria considerado incivilizado.
Sem nos apercebermos o próprio sistema de ensino inculca, desde os primórdios, a competição, o atropelo e a humilhação dos que não sabem, dos que se não enquadram no padrão.
É, em si, para além de um potencial gerador de violência futura, pelos valores que veicula e inculca (competição, passar por cima do outro, etc) um motor de exclusão a muito curto prazo.
As sementes da violência são também semeadas com esta (nossa) cultura.
Se queremos viver em harmonia temos que mudar as práticas. Os actos do quotidiano.
Estes deverão ser marcadas pela gentileza, pela compreensão, pela não-violência, pela dignidade e pelo respeito por todos e tudo.
Enquanto cidadãos anónimos, não dispondo de oportunidades para realizar grandes obras podemos sempre realizar pequenas obras, mas de uma grande maneira. Isto é, marcadas pelo amor incondicional.
sábado, 9 de agosto de 2008
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Não deitem o óleo fora :-(

Talvez não saiba, mas o óleo alimentar que já não serve para si pode ainda ajudar muita gente. Em vez de o deitar fora, entregue-o nos restaurantes aderentes para que este seja recolhido. Além de diminuir a poluição do planeta, cada litro de óleo será transformado num donativo para ajudar a AMI na luta contra a exclusão social. Dê, vai ver que não dói nada.
Para participar neste projecto da AMI:
- Junte o óleo alimentar que usa na sua cozinha numa garrafa de plástico e entregue-a quando estiver cheia num dos restaurantes aderentes. Os restaurantes estão identificados e a lista completa está disponível aqui;
- Distribua folhetos pelos seus colegas. Solicite estes materiais, enviando um e-mail para reciclagem@ami.org.pt;
- Divulgue esta informação no seu site ou blog, incluindo o anúncio de rádio ;
- Encaminhe este e-mail para os seus colegas.